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Radiologia

Exames de imagem auxiliam na avaliação da dor torácica

Publicada em 25/09/2019 às 13:01

Um dos principais sintomas que indicam problemas no coração é a dor torácica. E para que o quadro não se complique é preciso procurar um médico imediatamente. “A dor torácica é muito grave e pode ser fatal se não identificada de forma precisa, pois, em alguns casos, pode ser confundida com dores da parte gástrica ou hepática. Um cardiologista, de preferência especialista, pode avaliar melhor a origem e intensidade dessa dor para prosseguir na investigação com exames específicos”, comenta Dr. Carlos Eduardo Rochitte, coordenador do grupo de ressonância magnética e tomografia computadorizada cardiovascular do HCor.

 

O ponto de partida é o eletrocardiograma, independente da intensidade da dor, que também é parâmetro para a avaliação do risco do paciente, que pode ser baixo, intermediário ou alto. O eletrocardiograma pode ainda detectar um infarto agudo do miocárdio que ocorre quando há obstrução total da artéria e, neste caso, o paciente segue para o procedimento invasivo para abertura da artéria (angioplastia com colocação de stent) ou pode ser inespecífico, sem alteração que indique algum problema.

 

“Neste caso, em geral, a investigação pode continuar com exames adicionais como o teste ergométrico, ecocardiografia e cintilografia, que podem dar uma pista se a origem dessa dor é cardíaca ou não, no entanto, por meio de dados indiretos” explica Dr. Rochitte.

 

Um dos principais exames utilizados nas investigações é a Angiotomografia das coronárias, em que, por meio de um contraste injetado,  é possível checar em imagens tridimensionais toda a árvore coronária. De forma direta, é possível definir se o paciente tem doença nas artérias coronárias e se essa doença está causando impedimento à passagem do sangue de forma incipiente, moderada ou avançada (acima de 70% de obstrução).

 

“Se confirmada a lesão, o paciente segue para o procedimento. No entanto, em aproximadamente 75% dos casos de dor torácica de risco baixo a intermediário, o paciente não vai além da tomografia de coronárias, que é um excelente caminho para descartar este problema e liberá-lo para casa com segurança”, acrescenta Dr. Rochitte.

Fonte: www.hcor.com.br 

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